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lyrics

Concubina
(Letra e Música: João Mota e Pedro Franco)

Concubina, flor de abismo,
Masoquismo que me domina.
Serpenteia o meu corpo em chama,
Tudo inflama e agora eu sou um joguete a arder nas tuas mãos.

Noite em branco na tua cama,
Hoje um drama uma chaga aberta.
Má memória de uma vertigem
Na origem do que foi uma ilusão.

Concubina, flor de abismo
Masoquismo que me domina.
Hábil serpente, insurgente.
És o meu vício, o meu acidente
A minha sede é urgente.

Obsceno coração cavo,
Dei um travo no teu veneno.
Fiquei prisioneiro dessa droga
Que me afoga a lucidez no vazio.

Sou um cão na tua saia,
Lacaio do teu capricho.
Sou um bicho, um ser doente
Dependente, à espera da extrema unção.

Coração Obsceno
Eu dei um travo no teu veneno.

credits

from Um Corpo Estranho EP | 2012, released May 25, 2012

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Um Corpo Estranho Portugal

João Mota e Pedro Franco surgem como contadores de anti-estórias e são eles as duas metades deste agente sonoro que, em pleno processo simbiótico, se propõe alojar nos nossos ouvidos com a intenção assumida de nos legar alguns fantasmas que acreditam ser comuns a todos. ... more

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